sexta-feira, 22 de julho de 2011

Minha música leva ao Senhor?

“Quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus.” (I Co. 10, 31).

A música de louvor e adoração deve ter em Deus sua razão e sua finalidade.
Infelizmente, e não em poucas situações, torna-se instrumento exclusivo de promoção e ganho pessoal. Em outras, serve até como vitrine para exposição de talentos, podendo mesmo se tornar mero exercício de auto-satisfação. Obviamente talentos não devem ser enterrados e não há necessariamente nada de errado em fazer promoção de obras musicais, tampouco discordo que sejam extremamente prazerosas quaisquer atividades relacionadas à música. O problema se dá quando o foco não é a exaltação da pessoa e do nome de Deus. A glória de Deus deve ser o motivo da dedicação aos ensaios, do desejo de aprimorar-se tecnicamente, da busca de excelência na hora da execução, da preocupação com a qualidade do som, do esforço para a gravação de um CD , do empenho à oração e tudo que faça parte do ministério de louvor e da vida do músico. O rio da unção, da graça e do poder de Deus flui por meio deste tipo de louvor inadiável,  íntima e decisivamente comprometido com a glória de Deus.
Temos um desafio diante de nós. Sermos músicos agradáveis a Deus. Ele nos concedeu dons para O servimos e a seu povo. Somos um presente dele à sua Igreja. Sejamos dedicados e fiéis no cumprimento do nosso ministério e seremos por Ele recompensados.
[obrademaria.com.br]

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Sagrado Amor, valei-me, guardai-me, tomai-me!